GUILLERMO ROLDAN
martes, 18 de abril de 2017
sábado, 3 de diciembre de 2016
Entrevista que me realizo Juan Duarte para Revista Ideas de Izquierda .
http://www.laizquierdadiario.com/Hay-un-monton-de-gente-que-quiere-escuchar-jazz
jueves, 1 de diciembre de 2016
Entrevista en Radio La Colectiva que me hizo Nacho Castillo el 30 /11/16
https://www.mixcloud.com/bancatelaradio/guillermo-rold%C3%A1n-en-bancatel%C3%A1-30112016/
miércoles, 19 de octubre de 2016
Reseña de "temporal" por Fabricio Vieira en "Free Form Free Jazz" (Brasil)
Comandado por Guillermo Roldán (baixo elétrico), o Cuarteto Instantáneoedita este seu disco de estreia, que apresenta cinco temas desenvolvidos tendo em foco a improvisação livre. A Roldán se juntam Enrique Norris (corneta e sikus, um tipo de flauta andina), Francisco Salgado (trombone) e Tatiana Castro Mejía (piano), em uma criação coletiva bastante detalhística e centrada, que pode ir de pontos introspectivos a passagens de intensidade mais marcada. O resultado das peças é bem coeso e coerente, podendo ser visto como cinco movimentos de uma obra maior. Apesar dessa harmonia, “El azar Intencionado” se revela como o tema central, trazendo os melhores momentos e bem exibindo as possibilidades criacionais do quarteto, sendo enriquecido ainda pela voz de Tatiana, recitando um poema seu no início da peça. Vale notar que a surpresa inerente à improvisação extrapolou os temas registrados: Roldan levou ao estúdio de gravação a bailarina Carmen Pereiro Numer, sem que os outros músicos soubessem – Carmen improvisa ao lado dos músicos nos temas 3 e 5. Os músicos se conhecem de outros projetos e encontros, o que favorece o desenvolvimento improvisativo do grupo, que se molda sem arestas. Música livre de alta inventividade.
Reseña de "temporal" en Diario La Nacion ,Domingo 16 de Octubre 2016
"En Temporal, el CD del Cuarteto instantáneo, el jazz es una posibilidad entre otras y el grupo se desplaza de lo no idiomático a lo idiomático: en un extremo la abstracta "Viento Norte"; en el otro, "Beatbox en Bemsha swing". No cualquier se atreve a saltar al vacío, pero Guillermo Roldán (bajo) Francisco Salgado (trombón), Enrique Norris (corneta) y Tatiana Castro Mejía (piano) son intrépidos. Juntos dan prueba de lo que horizonte jazzístico puede hacer en estas costas: darse sus propias reglas, como pasa con toda auténtica improvisación"
Suscribirse a:
Entradas (Atom)